Passos desta caminhada. . . . . . Passos que se caminhados solitariamente possuem pequeno poder de transformação. . . . . . Caminhando com Empatia ==> www.caminhandocomempatia.com.br

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Pensar, existir e viver


É lógico que se eu penso, existo, mas o que é relevante é que eu só penso porque existo, e eu somente existo, porque sou biologicamente vivo, então, se eu penso é porque vivo, e porque vivo posso pensar.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Esperando o breve


Esperando o breve, na ânsia do amanhã, na esperança do porvir e no despreparo para a morte final, caminhamos em breves momentos de alguma consciência coletiva como que em pleno desespero do que agora acontece, sem que os sonhos possam ser realidade.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

O sonho acabou?

Costumo ouvir que o sonho acabou. Acabou como? Sonhar é livre, pessoal, e ainda é secreto, e o será, pelo menos, pelo tempo que desejarmos. O que pode ter acabado, para alguns ou para muitos, é a esperança baseada em algum sonho, mas como já comentei diversas vezes, a esperança é um atalho natural para a desilusão, por isso opto por viver em plena desesperança de tudo. Sonho sim, é natural, é livre, é pessoal e secreto, mas não espero nada que não dependa de mim, e mesmo assim, daquilo que de mim dependa, tenho clara percepção que o caos da realidade que nos permite existir pode inviabilizar ou agilizar minhas atitudes e comportamentos pelo atingimento de qualquer coisa. Assim, por características pessoais, não costumo dar maiores valores aos sonhos, a não ser a beleza plástica, a emoção, e a motivação que sonhos podem nos dar. Não, não estou dizendo que não sonho. É claro que sonho, às vezes até demais. A diferença está no como tento lidar com os sonhos. Por viver na desesperança, não valoro o sonho, absolutamente nada, acima do que ele é, um sonho. Mas o sonho sendo pessoal nunca acaba, ou melhor, somente acaba quando deixamos de existir como seres pensantes.

terça-feira, 22 de julho de 2014

Nem tão longe e nem tão perto


Nem tão longe que não possa participar, nem tão perto que possa incomodar, isto é também um pouco de amor, calibrar nossa interação com as pessoas que amamos.

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Canto para a vida

Canto para a vida uma música do viver que desconheço, improviso, solo, crio, horas copio, mas canto a vida porque amo a vida, acima de tudo, em essência do viver e do salto que se fez biologia e mente. Mas troco a música do meu viver, a qualquer momento, se necessário for, pela vida e pela música do viver de meus filhos.

quarta-feira, 16 de julho de 2014

164 milhões de pessoas com fome na América Latina

Republicação: Este texto foi publicado em "Ateu Racional" www.ateuracional.com.br em 07 de Março de 2014.

Em notícia publicada em 06 de Dezembro de 2013 por um jornal de grande circulação, apenas na América Latina, existem 164 milhões de pessoas com fome (27,9% de toda a população passa fome), destas, 68 milhões (11,5% de toda a população) encontram-se em situação de extrema pobreza ou indigência (estes termos não são meus), e a má notícia continua, o número total de indigentes cresceu. A notícia foi divulgada pela CEPAL, Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe.

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Desmorona

Nosso mundo desmorona quando alguém que amamos também desmorona.

Nosso mundo desaba, cai ou precipita em dor quando alguém que amamos também tomba ou abate-se em dor ou em sofrimento. Mas por este alguém, por nós mesmos, pelo amor e pela empatia mútua, nos reconstruímos, e nos transformamos para superar esta dor, e recompor aquele que amamos. 

domingo, 6 de julho de 2014

Não adianta

Não adianta escutar com ouvidos de não querer ouvir. Não adianta querer experimentar, com sentido de não querer realmente sentir, de não querer conhecer, aprender ou provar. A vida é caótica, somos reflexo direto e indireto deste caos que nos deixou ser em um histórico que já deixou de ser. Somos a imagem distorcida do subjetivo de nosso ser, simplesmente porque sou o que sou, o que o inconsciente subjetivo me faz ser, sou enfim algo de quase nada de mim mesmo, se por mim mesmo penso ser o que creio que sou, pelo tudo que sou, sem ser ideal algum, sem ser rascunho de nada, de nenhum projeto, de criador algum, sendo apenas a imanência do ser mental de todos os seres que me fazem ser únicos, sendo, gostando ou não induzido pelo que é, sendo aquilo que a emergência de meu circuito neural me faz ser.